O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, recentemente anunciou prorrogação da redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) da Linha Branca, que incluem maquinas de lavar, geladeira, fogão e tanquinho.
O que tem de diferente é que a redução do IPI está atrelada ao consumo de energia dos produtos, ou seja, quanto menor for o consumo menor será o IPI.
Assim, os fabricantes são praticamente obrigados a desenvolver tecnologias avançadas que além de garantir um novo produto para o trabalhador ainda garante uma redução em sua conta de energia, por exemplo, se o consumo de energia for classificado com “A”, a redução do IPI é substancialmente menor do que aquele produto classificado como “E”, que aparentemente é o mesmo, mas que no final do mês faz diferença na conta de energia elétrica, sem contar que os de melhor classificação poluem menos e fazem bem ao meio ambiente.
“A socialização das tecnologias é resultado de uma política governamental que visa a redução das desigualdades sociais de nosso país. Assim avançamos para estarmos entre as maiores economias do mundo sem prejudicar a terceiros nem a custo de exploração, valorizando nossos trabalhadores”, disse Mari de Sá.
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